A realidade dos clubes no Brasil faz dirigentes contratarem jogadores e simplesmente não pagarem pelos direitos trabalhistas. Isso normalmente leva os próprios clubes a terem prejuízos ainda maiores no futuro, uma vez que esses atletas ingressam na Justiça do Trabalho em busca do que é seu. Aí, além dos vencimentos em atraso, as instituições precisam arcar com as multas impostas pela lei, com as custas dos processos e com honorários advocatícios.
Foi o que aconteceu recentemente com o Fluminense, um dos clubes brasileiros campeões em processos trabalhistas. O Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região, no Rio de Janeiro, julgou processo movido pelo atacante Kayke, que defendeu o Tricolor no segundo semestre de 2018. O Fluminense foi condenado a arcar com pouco mais de R$ 847 mil.
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A quantia não é apenas referente a atrasos salariais. Neste valor também está incluído o não recolhimento do FGTS, o não pagamento das férias e também do 13º salário do jogador. Mas apenas entre honorários e custas de processo o Fluminense terá que desembolsar mais de R$ 100 mil.
Bons advogados podem fazer a diferença
Kayke atualmente defende o Umm Salal, do Catar, e provavelmente não vai criar maiores problemas para acertar um acordo de parcelamento do valor. Mas alguns atletas podem complicar ainda mais a vida dos clubes. Assim pagar em dia e honrar com os compromissos mais básicos é uma obrigação que se não cumprida pode gerar ainda mais problemas.
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Diante de situações como essa é importante o atleta conhecer seus direitos e procurar profissionais especializados em ações que envolvam clubes. O escritório Franklin e Corrêa Advogados Associados tem mais de 15 anos de experiência neste ramo atuando no Rio de Janeiro. Neste período de pandemia, para preservar a saúde de clientes e funcionários, estamos atendendo por Whats app pelo número (21) 98259-3456. Também funcionamos nos telefones: (21) 2544-5542 e (21) 2524-5058. Além disso pode nos procurar pelo e-mail advogadosfec@gmail.com.
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